Translate

CADFREELA #30: Materializando o Projeto

Você não se esqueceu que tudo que você desenha é só uma representação gráfica do que será construído realmente, não é?

Ainda bem que não, pois se você tivesse se esquecido podia acontecer algumas ABERRAÇÕES.















Desconsiderando erros de leitura ou falta de projeto, muitos erros aparecem no próprio projeto tanto falta de conhecimento da relação entre o projeto e o produto real, quanto na má representação do projeto.

POR ISSO CUIDADO

A representação gráfica merece bastante atenção, quanto mais clara e expressiva melhor, e o que chamaria de projeto que pare de pé, quanto mais próximo do real melhor.










Vale se munir de todas as ferramentas de desenho.

CORES = alguns projetos se valem da cor para ressaltar, contrastar, destacar, propor, sendo, assis, no projeto a cor pode ser um recurso de projeto

TEXTURA (hachuras) = alguns tipos de projeto se definem melhor com tipos de textura ou hachura, mara definir materiais, paginação, frente e fundo, tipos de superfície, macio, áspero, na representação de corte e vista, ....

LINHAS = o desenho é uma composição de linhas, contínua, tracejada, pontilhada, traço-ponto, ....., sendo, assim, cada linha tem seu significado e sua função no projeto, e essa hierarquia de linhas tende a seguir uma norma padrão (NBR 6492/1994), caso contrário deve haver uma nota ou legenda avisando.

SIMBOLOGIA (blocos) = alguns elementos do projeto não são construídos, mas fazem parte da leitura do projeto, como notas, indicação de norte, linhas de eixo, nome de ambientes, indicação por texto, indicação de vistas e cortes, chamada de detalhes e ampliações, ....., sendo assim deve seguir também uma padronização lógica (NBR 6492/1994)

DIAGRAMAÇÃO = a prancha de projeto também precisa ter uma ordem clara de leitura, evitando e tomando cuidado com a sobreposição de desenhos, colocando os desenho organizados por importância de leitura, identificando claramente todos os desenhos, .....

ESCALAS E COTAS (cotas lindas) = o desenho representa o real, porém, fica claro a impossibilidade na maioria das vezes em se desenhar em tamanho real, então quanto mais claro e especificado as dimensões do objeto melhor, tanto na real proporção definida pelas escalas, quanto pela indicação das medidas do objeto, algumas vezes por pelo processo de alterações do projeto, algumas dessas informações acaba faltando ou sendo suprimidas e alteradas, porém vale lembrar que a indicação em projeto tem maior valor e peso do que o desenho, sendo assim se uma determinada cota está com uma medida, mas medido na escala a medida está outra o que valerá mais será a indicação da cota, então evite ternar esses dois elementos incompatíveis o máximo possível.

TEXTOS  E NOTAS = em cada projeto sempre haverá uma informação especial que necessitará de uma atenção diferenciada, nesses casos utilizamos chamadas de textos e notas, pois se a leitura do desenho está dificultando temos que partir para a leitura em escrita.

AMPLIAÇÕES E DETALHES = não adianta querer que todas as informações apareça num só desenho, isso só dificultará a leitura, se o nível de informações for muito grande, então se utiliza de ampliações e detalhes que permitam uma escala de desenho que te permita colocar toda as informações necessárias, escalas maiores que 1:100 (1:200, 1:500, ....) normalmente são utilizadas para informações de volume geral do objeto a ser construído, para escalas menores (1:50, 1:20, 1:10) é onde particularizamos cada trecho ou cada etapa de projeto

OUTROS = para desenhos excepcionais, considere organizar seu desenho de maneira que fique o mais claro e legível possível, se valendo de legendas, tabelas, notas, que expliquem tanto o objeto a sr construído como a hierarquia gráfica utilizada.




ACRESCENTE COM COMENTÁRIOS

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ACRESCENTE COM COMENTÁRIOS

CADFREELA #: Vale a pena ser PJ?

Essa é a nova modinha do momento no mundo empresarial. Ser PJ, pessoa jurídica, empreendedor. Bem no ramo da construção civil o empreended...