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AUTOCAD #30: Tutorial Básico em 5 minutos

O Autocad deve ter cerca de 30 anos pra mais, e de modo geral todo ano realiza atualizações, melhorando a sua interface com o usuário, tanto que os cursos de autocad também vem ficando cada vez menos necessários, pois com algumas instruções básicas qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento de desenho técnico consegue utilizá-lo.

Portanto a grande dificuldade em utilizar o autocad não está no software em si, mas com o conhecimento de desenho técnico do úsuário, pois sem esse conhecimento até mesmo o paint será um software difícil de utilizar, e não se progredirá mais do que desenhos infantis.

Mas considerando que você já tenha esse requisito cumprido de conhecimento de desenho técnico passemos ao tutorial




1º minuto: Aparência

Ligar e configurar o autocad ao seu gosto
A cada versão novos recursos surgem e há milhares de modos de utilizar o autocad, e conforme a versão que usa, vale saber alguns recursos de configuração para não se atrapalhar no andamento do trabalho.

1-Units: Diz sobre a unidade de desenho do arquivo, de modo geral muitos não se preocupam com essa ferramenta, pois não interfere a princípio o desenho que está sendo construído, mas em algum momento pode gerar alguns "problemas" ou algumas situações estranhas, como a utilização de hachuras, inserção de blocos, pois se todos os desenhos estiverem com a mesma unidade elas serão compatíveis, porém caso contrário será necessário mais que 5 minutos de tutorial para arrumar esse "problemas". Um arquivo novo "acadiso.dwt" já vem configurado em milímetros, e o "acad.dwt" vem em polegadas (inches).




2-UCS: como padrão o eixo carteziano se apresenta em X, Y, Z, para desenho em 2D o eixo Z, será sempre zero, sendo assim, deixado para uma etapa mais avançada e além dos 5 minutos. Muitas vezes alguns desenhos iniciados em programas especificos de topografia e exportados para o autocad, mesmo que aparente estar totalmente em 2D, estão com diferentes valores no eixo Z, o que acarreta um problema extra a ser resolvido (meu desenho esta flutuando). Mas trabalhar com UCS não é coisa para um tutorial de 5 minutos, aqui é só uma indicação que existe mais recursos a explorar, não somente para trabalhos em 3D.

3-Options: Esse é o quadro de configurações de uso da tela, de modo geral a sua configuração padrão já é suficiente, mas para os 5 minutos, indico saber ao menos a opção save e display, o save diz sobre a versão de autocad que será salva o arquivo, que é bastante útil para quem utiliza computadores diferentes ou quer compartilhar arquivos, onde cada computador tem uma versão diferente, então deixar isso configurado para a versão mais antiga entre os computadores evita confusão de computador que o arquivo não abre. E o display diz da condição de mudança de cor da tela, que de modo geral procura ser preta, mas vai que a pessoa prefere a branca ou a rosa, por uma questão não só de gosto pessoal, mas de melhor a sua vista.


  


4-Ícones e barra de comando: as versões atuais utilizam a forma de apresentação em ícones em ribbon, que é utilizada em diversos outros programas do windons, e acredito que é bastante fácil de manusear e explorar os vários comandos do autocad. Mas o autocad já vem de longa data se valendo da barra de comandos, onde ao invés de apelar para ícones se utiliza o teclado para digitar os comandos, e até mesmo para conhecer toda a gama de funções que cada comando tem.

2º minuto: Template

Programas de desenho utiliza alguma lógica de programação, para que os comandos e cliques gerem o seu desenho.

1- Template: De modo geral um arquivo novo vem com configuração básica, e praticamente todas as informações de um desenho devem ser configuradas do zero, e assim essa configuração de tipos de cota, tipos de letras, lista de camadas, entre outras configurações que com o tempo vão se definindo como padrão para iniciar qualquer desenho, conforme o uso como escalas e unidades de medidas utilizadas, assim se define um template padrão, ou seja, aquele arquivo que você guarda com carinho, que quando for iniciar um novo trabalho você simplesmente utiliza a opção "salvar como" com o nome do seu novo trabalho.

2- Layer: No autocad como forma de organização do desenho temos o comando "layer", com ele conseguimos realizar os desenhos e identificar elementos do desenho, por nome como separar todos os elementos de desenho que representam as paredes,  ou a estrutura, ou o piso, ou texto ou cota, ou mobiliário, ou um tipo de hachura do piso e assim por diante.



3- Padrão: Logo que se começa a utilizar o autocad se sente a necessidade de buscar alguns padrões de desenho, como padrões de folhas de apresentação, biblioteca de blocos com desenhos prontos para complementar seus desenhos, como blocos de mobiliários para os layouts, ou simbologias de representação, que para serem feitas do zero ultrapassa os 5 minutos, e nesse caso pode se buscar esses padrões de representação prontos. (blocos)


3º minuto: Desenho

Agora vamos desenhar.




1-Comandos de desenho (draw): Basicamente um desenho utiliza linhas, círculos, então de modo geral são os comandos de desenho se estruturam em cima desses 2 elementos para desenhar qualquer forma (autocad basico)

2- Comandos de edição (modify): Considerando os comandos de desenhos, muitas vezes precisamos editá-los, com cortes, hachuras, duplicação, esticar, distorcer, espelhar, e assim funciona os comandos de modificação.

3- Biblioteca de Blocos: Essa parte vai se demorar um tanto mais de 5 minutos, pois vai depender de da necessidade de cada um, e vai ser algo realizado e conquistado com o tempo, para fazer blocos do zero não tem grandes mistérios, mas nem todos os desenho precisam somente de um bloco mais de uma biblioteca de blocos, desde blocos de símbolos gráficos, passando por biblioteca de utilidades como as folhas e carimbos, e blocos para o próprio desenho. (uma postagem com uma lista de lugares para encontrar blocos)

4º minuto: Apresentação

Sabe quando finalizamos nosso desenho e precisamos entregá-lo, mas aí chega a parte de saber como será apresentado, com carimbo, cotas, textos, montagem do layout e tudo mais

1- Cotas e textos: Aqui temos comando específicos de cotas e texto, que basta algumas configurações e até mesmo escolher alguns modelos padrões que vem com o software e simplesmente indicá-los a sua posição, sem precisar usar escalímetro, ou um normógrafo.



2- Folha e carimbo: Basta desenhar a folha e seu carimbo, com textos e linhas, nada muito complexo e diferente de qualquer outra coisa no autocad.

3- Layout da folha: Com a folha desenhada e os desenhos do projeto desenhado, basta encaixá-los, para isso o autocad define 2 ambiente de trabalho o model para o projeto e o layout para a montagem da folha, assim com recursos de viewport se encaixa facilmente e na escala de apresentação desejada todas as figuras que vão na prancha de desenho.


5º minuto: Impressão

Com a prancha de apresentação montada, vamos a impressão, como o ambiente de layout já define que o tamanho da folha, basta seguir esse tamanho para a configuração da impressão, não precisando se preocupar com escala de desenho, somente com o bom enquadramento da folha para o tipo de impressora disponível.

1- Impressora: de modo geral ninguém tem uma plotter em casa, ou mesmo uma impressora que imprima algo muito maior que uma folha A4, e os projetos de modo geral necessitam de folhas maiores, mas configurar seus projetos em folha A4 não é nada impossível, mas fica algo como cada parte do projeto em uma folha. Mas temos 2 opções de plotagem sem ploter, uma se chama PLT, que é um arquivo de plotagem fechado onde pode ser levado para quem tem a plotter, e a outra mais comum hoje me dia que é o PDF, que é um arquivo somente para visualização de documentos, e ambos permitem a configuração de vários tamanho de folhas, por serem arquivos que não dependem de um tamanho de impressora específico.

2- Penas: Conforme o modo que deseja que seja impressa o desenho, tem que se configurar as espessuras e tipos de linhas, então pode ser pela classificação de cores onde cada cor representará um tipo, uma espessura e uma cor de linha, ou pelos layer, onde na definição dos layer se classifica essas configurações. Definindo assim o seu arquivo CTB de penas.



3- Enquadramento: A impressão precisa de uma seleção, considerando o tamanho da folha e assim se já definido na opção layout chega-se a escala de impressão, onde a opção "fit" diz ao ajuste a folha sem considerar uma escala precisa, que vale para quando se quer imprimir um teste na sua impressora caseira de um projeto que não foi feita para uma folha A4, para o projeto em folha já configurada a escala segue a dimensão da folha, que basicamente será 1:1, pois já foi definida antes as escala que cada parte do projeto terá nessa folha. 




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PROJETO #29: COE ou COE

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Todo escritório precisa de um estagiário, não para ajudar nos trabalhos, mas para passar um café.
Ou fazer aqueles trabalhos ninguém quer fazer, ou acha de menor valor, como serviços de oficeboy.

Falando em trabalhos que ninguém quer fazer uma delas é se inteirar das legislações, pois por mais que fazer um projeto tem seu lado criativo, também requer seguir algumas orientações para não construir prédios inabitáveis ou inseguros.

Essas legislações de modo geral são fruto de erros e acertos nas construções que servem de parâmetro para as futuras construções.

Muitas normas de segurança por conta de incêncio vei de incêndios famosos.

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Incêndio nos edifícios Joelma e Andraus na década de 70.

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Boate Kiss 5 anos depois

Então conhecer e se dedicar um tempo para aprender sobre as legislação é muito importante para desenvolver projetos mais seguros e mais confortáveis.

Outro exemplo que muito gente vivencia de como as normas de dimensões mínimas afeta o nosso cotidiano, com portas muito estreitas, ou corredores estreitos, ou a ginástica que é necessária fazer para entrar num banheiro.

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O projeto tem que fazer essa ginástica mental para evitar e proporcionar a melhor opção de uso do espaço de modo que caiba no orçamento, no espaço disponível, evitando ao máximo gambiarras e habitar num ambiente ruim.

Legislação se baseia em experiências antigas, e a evolução das construções, e das cidades.

- Dimensões Mínimas
Considerando o espaço necessário para se encaixar as peças mínimas mais a circulação entre essas peças dos ambientes.
Banheiros, Cozinha, Dormitórios, Salas, corredores, refeitórios, sala de espera, recepção, estacionamento, sala de reunião, .....
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- Aberturas e Vão
A circulação é um item de bastante atenção, e aberturas e vãos são considerados a todo momento, como passagem por portas para pessoas com mobilidade reduzida, ou janelas que  permitem a entrada de iluminação e ventilação natural.
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- Alturas
Vencer alturas é um campo de muitos regras, pois são baseadas nas dimensões humanas, como alcançar objetos altos e baixos, ou subir um andar por escadas, ou rampas ou elevadores, altura de peças, como chuveiro, ou parapeitos de varandas, posição de espelhos e diversos objetos de uso cotidiano.
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- Fluídos
A circulação de ar e água nas construções também  seguem regras, para escoar essas flúidos de maneira eficiente, para evitar vazamentos. Nesse caso vale estudos de pressão e vazão.
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- Acessibilidade
De modo geral ao longo do tempo a necessidade de gerar acesso a todos virou a principal questão dos projetos, ampliando dimensões antes consideradas mínimas, e agora insuficientes, pois a cada dia se valoriza a todas as necessidades especiais.
Como a maior necessidade por rampas, ou portas e corredores mais largos, a obrigatoriedade de corrimões e outros aparatos de indicação, ou apoios para aumentar a acessibilidade.
Como piso táteis e sinalizadores luminosos.
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A legislação é composta de muitos itens a serem estudados:
- Código de Obras e Edificações
- Estatuto da Cidade
- Normas Técnicas da ABNT
- Instrução Técnica dos Bombeiros
- Padrões de Instituições Públicas (EDIF, FDE, ...)
- Compatibilização de Projeto




PROJETO #28: Para elevar a mente

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Colocar um elevador num projeto, requer muito mais que deixar um buraco e fazer um x de vazio.

A peça do elevador e sua mecânica, é melhor buscar os especialistas, aqui o que nos interessa é saber o básico para a sua instalação numa edificação.

De modo geral um projeto seguem normas da ABNT, normas de representação, normas acessibilidade, normas estruturais, além de código de obra e legislações.

Mas por questão de segurança os elevadores seguem normas dos Bombeiros, as chamadas Instrução Técnica.

Numa edificação vale saber o tipo de elevador que será utilizado, para saber o espaço necessário.

A torre de elevador normalmente é a parte da edificação com maior estrutura, pois precisa alcançar uma altura e sustentar uma carga alta.

Para facilitar nada melhor que imagens.

Fonte: FDE

Fonte: Francis Ching - Técnicas de Construção Ilustradas

Fonte: Francis Ching - Técnicas de Construção Ilustradas

Apresentar desenhos de corte é o mais representativo para entender um torre de elevador, pois como disse antes normalmente em planta se deixa somente o quadro com indicação de entrada no elevador e um x de vazio.

Fonte: Francis Ching - Técnicas de Construção Ilustradas

Vale lembrar também sobre o hall na frente do elevador, pois muitos elevadores tem porta de abrir que necessitam um espaço de circulação. Muito dessas medidas de hall tem um mínimo estabelecido no código de obras e edificações (COE), inclusive por regras dos bombeiros também.



CADFREELA #57: Tiroteio de Concorrência

Imagem relacionadaAntes o que era algo de algumas empresas/prestadores disputando um cliente/parceiro, hoje o cliente/parceiro tem acesso a tantas opções que nem sabe que tipo de requisitos ele utiliza para classificar e eliminar os concorrentes. Talvez hoje mais do que nunca o boca a boca seja mas eficiente, pois mesmo as melhores ofertas parecem muito fantasiosas na internet.



E talvez seja preciso de ajuda para escolher pela internet, tanto que existem hoje alguns modos de pesquisa para avaliar ou selecionar as empresas/parceiros/prestadores.

https://www.buscape.com.br/ 
https://www.zoom.com.br/
https://www.reclameaqui.com.br/
https://www.proteste.org.br/
https://www.habitissimo.com.br/
https://www.getninjas.com.br/
https://www.99freelas.com.br/
http://www.construclick.com.br/
http://mkt.workana.com/

Até onde sei para a área de cadista não há nenhum muito específico ou eficiente, site para se cadastrar, não saberia dizer por que, já que há tanta concorrência, ou pelo menos me parece que há muita concorrência.

1- Cursos Técnicos
A formação nos cursos técnicos são bastante eficientes para formar mão-de-obra, ou seja, a pessoa está preparada para cumprir a função de projetista sem grandes dificuldades, podendo somente se escolher pelos tipos de projetista formado: design de interiores, desenho de construção civil, desenho mecânico, ... e outros que se enquadrem na função.

2- Autodidatas
Com muitos cursos livres, livros e tutoriais, e por muitas vezes a pessoa não ter a necessidade de uma formação específica e regulamentada, então os mais curiosos até mesmo com pouca idade podem se destacar facilmente, porém é uma formação pouco linear, o que se destaca é o perfil de pessoa, que está sempre disposta a aprender.

3- Tecnólogo
É uma formação de nível superior, porém leva cerca de 2 a 3 anos de curso, e a formação é um intermediário em eficiência entre um curso técnico e um bacharel, sendo então muito habilidosos em cumprir funções como mão-de-obra, por terem uma formação mais específica, como cursos de Edifícios, Projetos, ...

4- Bacharel
A formação de bacharel vem sofrendo grandes cortes do MEC, pois uma formação eficiente nos dias de hoje tem que ser continua, então dificilmente uma pessoa sairá completa e produzindo eficientemente, pois de modo geral tem uma formação superficial em várias campos de atuação da profissão, mas não sairá com uma habilidade de especialidade desenvolvida.

5- Formação Continuada
As Pós normalmente não atendem os problemas de modo mão-de-obra, atendem mais a níveis de gestão, o que é válido para empresas que contemplam uma hierarquia mais definida.

Então atualmente com tanta oferta de formações buscando por vezes a mesma vaga, a concorrência é definida por características cada vez mais difíceis de mensurar.

Como conhecimento de idiomas, software, perfil de comportamento, e até se a pessoa sabe fazer café.

Agora mais do que nunca deixar de aprender uma habilidade nova todos os dias é um atentado a sua evolução profissional.

BOA SORTE PARA TODOS NÓS

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CADFREELA #56: Precisamos falar de Dicas


Com a crise os ânimos estão mais exaltados, então essa história de pedir DICAS, está muito a flor da pele.
Conforme a história da sociedade que vivendo em aglomerações acabam evidenciando comportamentos e hábitos que antes eram pouco vistos. Agora com as mídias sociais, essas evidências se tornam outras vez mais fortes e visíveis.

O modos operandi dos profissionais agora estão na rede, e a concorrência e a disputa foram maximizados.
Com a máxima do boca a boca para ser contratado como prestador de serviços, a cada dia novas fórmulas de divulgação são utilizadas para alcançar as metas, e nesse vale tudo de ofertas, os clientes acabam detendo o poder na negociação.

DICAS, DICAS PARECE ALGO TÃO INOFENSIVO.

Mas ofende todos os dias os prestadores de serviços em todos os lugares.
- São parentes que pedem sugestão para pintar uma parede
- São amigos que aproveitam uma carona ou um conta no bar para pedir uma churrasqueira
- São outros prestadores de serviços que oferecem troca de serviços

De modo geral esse pedido de DICAS é uma negociação, e sendo uma negociação as partes envolvidas precisam saber que estão numa negociação, que talvez não seja o caso de uma das partes aqui.

Provavelmente dando um google, se encontre livros, cursos, palestras, técnicas, tutoriais de como se negociar, mas acredito que isso vai ser um trabalho que leve um tempo para se adquirir esta habilidade, se a partir de agora se souber que se está numa negociação, já será um bom começo.

GOLPE NA PRAÇA

Os comerciantes do passado, acredito, criavam essa habilidade rapidinho, pois a negociação era cara a cara, e aí eram todos os sentidos negociando ferozmente. Hoje a habilidade de negociação é mais sutil, e essa sutileza requer uma habilidade muito maior, e para isso muitas vezes a gente não está preparado, afinal pelo menos uma parte dessa negociação é feita virtualmente.

Normalmente uma pessoa mais habilidosa nas negociações já criou dispositivos para driblas os pidões de dicas. Artimanhas essas que deve ter sido conquistadas com muito esforço e depois de cair em muitos golpes e trotes ao longo dos trabalhos.

QUAL É O LIMITE DAS DICAS?

Cada um deve ter o seu grau de tolerância para suportas aqueles que pedem dicas, que provavelmente não será a mesma por toda a vida de trabalho.
Um dos problemas que vejo com a dica ultimamente, por conta das redes sociais, é que os profissionais da classe se enraivece com a tolerância a dicas dos outros profissionais, que  pode virar uma ira coletiva.

O MARKETING DIGITAL

Ainda não entendo dos algoritmos do marketing digital, mas ele está afetando loucamente modo de utilizar as dicas, assim elas viraram moedas de troca e divulgação, então facilmente se encontram tutoriais, ebooks, cursos virtuais, parcerias com outras empresas e além de vários anúncios que invadem nossas telas de contato virtual.

NINGUÉM SEGURA AS DICAS

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O que incomoda é que o ramo da construção, arquitetura, engenharia, decoração, é uma área em que os leigos, não consomem de modo regular, por ser um alto investimento e envolver uma complexa rede de serviços.

Exemplo para pintar uma parede, precisa de um pintor, um ajudante, tinta, pincel, rolo, bandeja de tinta, um plástico para forrar o piso e os móveis, alguns dias para secar, sujeira, almoço e café para a mão de obra, não é simplesmente ir numa loja e comprar uma parede pintada.

E um arquiteto, um engenheiro, um decorador, nesse processo é visto como um intermediário, desnecessário, tão desnecessário, que dar uma dica não tem valor nenhum.

ESSA CONVERSA PODE LEVAR A VÁRIOS DESDOBRAMENTOS E REFLEXÕES DE COMO IMPOR LIMITE AS DICAS ATÉ CONQUISTAR CLIENTES, VAMOS PENSAR MAIS A RESPEITO EM OUTRAS POSTAGENS.


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PROJETO #27: Arborização Urbana

Se você é defensor do meio ambiente talvez essa postagem não seja para você, pois você deve saber tudo que eu tentarei passar aqui, mas fique a vontade para corrigir nos comentários.
Mas se você acha que todas as árvores devem ser cortadas, espere um pouquinho antes de fazer isso.

Eu estive trabalhando no Departamento de áreas verdes da Prefeitura de Santo André, e lá sofri uma pequena lavagem cerebral.

ÁRVORES SÃO PATRIMÔNIOS DA HUMANIDADE
não são sujeira, ou trampolim para ladrão, ou sombra perigosa, ou qualquer coisa ruim que possam dizer dela.
Assim como nós humanos e os bichinhos elas são obras divinas.


1- SUMIDOUROS DE GÁS CARBÔNICO

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A quantidade de árvores para controlar o nível de gás carbônico de uma cidade é alto, mas como as cidades tem a grande tendencia de desmatar para dar lugar a um poste a uma entrada de garagem, entre outros motivos absurdos, está cada mais raro ver árvores nas ruas.
Por vezes alguns projetos de plantio aparecem mais não são suficiente para arborizar a região na mesma quantidade de velocidade que são retirada árvores.

2- COMPENSAÇÃO AMBIENTAL



De modo geral a cidades tem alguma legislação de compensação ambiental, onde para cada árvore retirada são necessárias o plantio de 20 árvores por exemplo.
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Na cabeça das pessoas de que 1 é igual a 1, não vale para árvore, pois compensar a função ambiental de uma árvore adulta com uma mudinha de árvore, não é compensação ambiental, pois para aquela mudinha começar a cumprir a função ambiental demorará, não somente em tempo, mais também em atenção, pois uma compensação não é simplesmente ir lá cavar um buraco, colocar a mudinha, fechar, e jogar um pouco de água. Além da papelada que tem que assinar por conta de cortar uma árvore, e se responsabilizar pelo plantio, há que ficar alguns anos tomando conta daquelas mudinhas, com a intenção de se certificar que elas crescerão e aí sim farão a sua função ambiental.
Imagina se pra uma mudinha vingar, imagina para um reflorestamento.

3- NATIVAS REGIONAIS

Vale lembrar que cada região tem suas características naturais, e por tanto cada espécie, tem condições de viver naquele determinada lugar, porém já foi muito costume a importação de especies de outros lugares do mundo, essa migração das espécies, na teoria não é benéfica nem para a espécie, que pode ficar facilmente doente, como para a região, pois pode essa espécie ser agressora a esse novo ambiente.
Portanto vale se certificar se a espécie que se encontra é ou não da região, ou se é uma espécie que já tem um histórico de boa adaptação ao local, assim se evitará muitos problemas, como pragas e doenças.

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Livros de árvores brasileiras

Acredito que de modo geral as prefeituras tenham algum departamento de áreas verdes, sendo assim, vale consultar sobre o plantio de árvores em sua cidade, porém se for pedir para retirar uma árvore, ou até mesmo podar, eu acredito que não encontrará pessoas simpáticas a te atender.
Deve existir pelo país a fora viveiros municipais que disponibilizam mudas, cursos e orientações aos munícipes.

4- VIAS PÚBLICAS
Na natureza a vegetação cresce livremente, e  de modo geral não criam problema com os vizinhos, porém na calçada ela acaba sendo vilã, com árvores que caem muitas folhas, ou frutos que podem machucar, ou raízes que se alastram ferozmente.

Para tanto vale buscar informação nas prefeituras sobre a melhor espécie para plantio em sua calçada, quanto ao porte para não bloquear a passagem, ou a espécie que tem uma melhor adaptação ao local, entre outras informações úteis que possam lhe oferecer, para não vir a se arrepender depois.
Vale lembrar que outras formas de plantio, também tem suas funções ambientais, cada qual com a sua importância, então caso não seja possível o plantio de árvores, vale optar por outras opções, como vasos de planta, arbustos, entre outros recursos para tornar o ambiente mais agradável.
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A rua é composta não somente de pista para carros e calçada, há todo uma infraestrutura que nos abastece, que poucas vezes nos lembramos de reparar, como tubulação de esgoto, rede de distribuição de água, fiação de energia, telecomunicação, sistema de drenagem e águas pluviais, que competem pelo espaço na rua. Sendo assim as árvores, também competem bravamente, pelo espaço terrestre da calçada com o tronco, pelo espaço aéreo com a copa, e o espaço subterrâneo com as raízes.

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ÁRVORES NÃO SÃO INIMIGOS, OS INIMIGOS SÃO OUTROS


CADFREELA #: Vale a pena ser PJ?

Essa é a nova modinha do momento no mundo empresarial. Ser PJ, pessoa jurídica, empreendedor. Bem no ramo da construção civil o empreended...